A programação do Ciência em Casa movimentou a agenda universitária durante o mês de maio, com número significativo de participantes e de lives que permitiram discussões diversificadas sobre temas relacionados às áreas de formação.
Foram 156 lives e 40.162 participantes, em um modelo que já entrou para o calendário acadêmico da PUC Goiás.
Esta é a terceira edição do evento criado durante a pandemia do novo coronavírus, para garantir a continuidade das atividades e experiências acadêmicas de forma remota. Todos os eventos foram transmitidos no YouTube da instituição e na Plataforma Microsoft Teams.
Com o objetivo de oferecer uma programação interdisciplinar e interinstitucional, o Ciência em Casa foi palco virtual para debates com convidados de várias instituições nacionais e internacionais. Segundo a pró-reitora de Graduação, professora Sonia Margarida Gomes, o evento ampliou a participação do público e garantiu discussões importantes sobre questões teóricas e também sobre o mercado de trabalho.
Destaques
A interdisciplinaridade esteve presente em boa parte dos eventos. É o caso da experiência da Escola de Comunicação e da Escola de Ciências Exatas e da Computação, que juntos realizaram evento sobre Big Data e a tomada de decisões estratégicas.
Outra programação de sucesso foi da Escola de Formação de Professores e Humanidades. Toda a programação foi planejada coletivamente e priorizou a troca de experiências acadêmicas com profissionais brasileiros e estrangeiros.
Nessa última edição, a EFPH trouxe o professor Tristan McCowan da University College de London, que discutiu o tema O direito universal à educação, momento em que o corpo docente e discente pôde ampliar o conceito sobre educação e direitos.
Programação anual
A partir desta edição, o Ciência em Casa será anual e realizado sempre no primeiro semestre. No segundo semestre, a universidade se voltará para a realização do Congresso de Ciência e Tecnologia.
