TRT-18 será parceiro da Jornada da Cidadania
O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO) participará da Estação Jurídica, durante a 7ª edição da Jornada da Cidadania, que será realizada nos dias 23 e 24 de maio pela PUC Goiás, no Centro de Convenções. O Tribunal já participou de outras edições do evento, oferecendo o serviço de Atermação Verbal.
O convite ao TRT foi feito pela pró-reitora de Extensão e Apoio Estudantil, Márcia Santana, e foi entregue pelas professoras Larissa de Oliveira, coordenadora do curso de Direito, e Ana Flávia Mori, diretora da Escola de Direito, Negócios e Comunicação da PUC, na última sexta-feira, ao vice-presidente do TRT e coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), desembargador Eugênio Cesário. A universidade solicitou parceria numa atividade específica de conciliação durante a Jornada.
A Jornada da Cidadania é promovida em parceria com órgãos públicos, organizações da sociedade civil, entidades e associações do setor privado e oferece diversos serviços e atendimentos gratuitos à população de Goiânia, Aparecida de Goiânia e cidades vizinhas. Nas seis edições anteriores, a Jornada da Cidadania somou cerca de três milhões de atendimentos, recebendo um público de aproximadamente 450 mil pessoas.
Conciliação
O desembargador Eugênio Cesário ressaltou a importância da parceria de duas décadas entre o TRT-18 e a PUC Goiás e sugeriu que o Nupemec, que coordena os Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (Cejuscs) da Justiça do Trabalho goiana, apresente, durante a Jornada da Cidadania, o procedimento pré-processual de conciliação, uma forma de tentar um acordo sem necessidade de formalizar um processo judicial.
O objetivo da parceria é atender à população na Estação Jurídica da Jornada, que recebe pessoas interessadas na conciliação em conflitos trabalhistas individuais. “É um atendimento muito importante porque contempla uma população mais carente de Goiânia, Aparecida de Goiânia e até mesmo Bela Vista”, disse a professora Ana Flávia Mori. “Muitas pessoas nos procuram para tentar uma conciliação”, acrescentou a professora Larissa de Oliveira.
(Com informações do TRT-18)