Reitora recebe visita do Embaixador da Bélgica no Brasil
A professora Olga Izilda Ronchi, reitora da PUC Goiás, recebeu na tarde da última segunda-feira, 9, a visita do Embaixador da Bélgica no Brasil, Sr. Peter Claes, na sala de reunião da reitoria.
Acompanhado do Conselheiro François Moureau, também participaram da reunião a pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa, professora Priscila Valverde de Oliveira Vitorino; o chefe de gabinete da reitora, professor Lorenzo Lago; o coordenador do programa de mestrado e doutorado em ciências da religião, professor Clóvis Ecco; o vice-coordenador do programa de mestrado e doutorado em ciências da religião, Valmor da Silva; o assessor de Relações Internacionais, professor Paulo Gonzaga e o doutorando em ciências da religião, Narcélio Ferreira de Lima.
Narcélio explicou que, dentre outras razões, o que motivou a visita do Embaixador é o trabalho biográfico que tem desenvolvido sobre o padre Caetano Minette de Tilesse, belga que fundou um instituto em Fortaleza: “O meu desafio agora é sistematizar não só o trabalho social e religioso, mas a metodologia que padre Caetano criou para a difusão da bíblia, então, essa visita e a decorrente aproximação diplomática com o país de origem do objeto de estudo vai ajudar no conteúdo e abrir caminhos para a pesquisa”, afirmou.
Para Peter Claes, é muito importante conhecer o conceito de diplomacia acadêmica: “Fortalecer relações entre universidades significa também fortalecer relações entre as pessoas e promover intercâmbio entre professores. Desta vez, a visita aqui foi inspirada por um homem muito especial, um padre belga que morou em Fortaleza, no Ceará, e foi pesquisado por Narcélio”, explicou.
O Embaixador espera ainda que o trabalho desenvolvido pelo pesquisador renda ensejo para um intercâmbio mais intenso da cultura belga no Brasil e de brasileiros na Bélgica porque entende que há muito a descobrir com relação à cultura e peculiaridades dos países.
Já o professor Paulo Gonzaga, assessor de Relações Internacionais, aditou que o convênio com a Universidade de Liége foi um dos primeiros firmados pela universidade, na década de 1990, quando foi fundada a assessoria de Relações Internacionais: “Em 2000, Liége recebeu 7 alunos para fazer o mestrado na área de Direito e Relações Internacionais. Em 2012 começamos a mobilidade dos alunos de graduação e, até o presente momento, recebemos 6 alunos de Liége e já enviamos 11 alunos. O grande entrave que impede que mais estudantes nossos façam o intercâmbio lá é a exigência da fluência em francês, razão pela qual muitos deles acabam optando por países como Portugal e Espanha”, informou.
Fotos: Weslley Cruz