PET-Saúde discute a importância do Setembro Amarelo
Setembro Amarelo é o mês dedicado à conscientização sobre a prevenção contra o suicídio, violência e a valorização da vida. O objetivo é promover a saúde mental, combater o sofrimento mental e físico, além de incentivar a busca por apoio, seja por diálogos abertos, ajuda profissional ou grupos de apoio.
De olho nessa realidade, o PET- Saúde Equidade reuniu dois dos seus cinco grupos de trabalho, GT3 e GT4, na tarde desta quarta-feira, 18, para promover a palestra Entre vozes e silêncios: conexões que salvam vidas, proferida pelas professoras Marina Morabi, Glenda Batista e Paula Cândida. O evento contou com a presença do corpo docente e discente, a direção da Escola de Ciências Médicas e da Vida e integrantes do Programa, entre tutores e preceptores (funcionários municipais que recebem os estudantes nas atividades).
Durante este mês, é importante promover os debates sobre a saúde mental de forma aberta e acolhedora. A diretora da Escola de Ciências Médicas e da Vida, Vanusa Claudete Anastácio Usier Leite, reforçou a necessidade de mais debates do GT sobe a temática, principalmente no contexto pós-pandemia.
“O GT3, que é o responsável, e tem como tema e lema Trabalhar a saúde mental e o GT4 trabalhando violência, nós sentimos a necessidade de trazer este tema. E os alunos que estão nesses grupos, eles aderiram, bem como preceptores e tutores, porque a gente sente essa necessidade não só no Setembro Amarelo, mas porque nós sabemos que a saúde mental tem sido comprometida e nós vivemos um outro momento na nossa vida pós-pandemia, por isso que escolhemos este tema”, refletiu.
A coordenadora geral do PET Saúde Equidade, Edinamar Aparecida Santos da Silva, egressa da PUC, destacou a importância de cada um dos cinco grupos do PET que discutem temas relevantes à população como forma de qualificar as trabalhadoras e futuras trabalhadores para as demandas da sociedade.
Na ocasião, ela explicou a proposta da união dos dois grupos de trabalho para uma aprendizagem tutorial. “O nosso objetivo é falar um pouco da política de atenção à saúde do servidor, unindo a questão da saúde mental com as questões das violências, porque em setembro amarelo, a gente trabalha um pouco na prevenção do suicídio. Só que o suicídio, ele é uma forma de violência autoprovocada. Por isso que os dois grupos se uniram para trazer essa fala mais ampla”, refletiu.
(Texto: Nivia Menegat, estagiária da Dicom)