ARI reúne intercambistas
A Assessoria de Relações Internacionais (ARI) reuniu, na tarde desta sexta-feira, 1011 estudantes de diversos cursos de graduação que estarão em mobilidade em 2022/2. Por meio do programa de intercâmbio, os alunos em questão irão para Espanha, Chile e Portugal.
A estudante de Direito Renata Frazão da Cunha Lima, que participou do programa em 2020, no auge da pandemia, fez uma exposição para os presentes com dicas de adaptação culturais valiosas para melhor proveito e otimização dos objetivos do projeto e, na oportunidade, falou sobre a própria experiência, vivida em Portugal.
O assessor de Relações Internacionais da PUC Goiás, Paulo Gonzaga, professor há mais de 30 anos na Instituição, ao falar sobre a importância do programa, destacou: “É o nosso programa de mobilidade, por meio dos convênios bilaterais que a gente tem com as universidades parceiras e é uma coisa fantástica, porque é uma oportunidade do nosso aluno cursar as disciplinas, conhecer o sistema educacional de outro país e morar fora durante um semestre ou dois”.
O professor enfatizou que a troca cultural traz para a PUC uma contrapartida do ponto de vista científico e acadêmico na medida em que, ao perceber as mudanças culturais do país de destino, os alunos trazem ideias que viram funcionar nestes países e conversam com seus coordenadores e diretores de escola para implementá-las aqui: “Um exemplo é vindo do curso de Ciências Aeronáuticas. Enviamos dois alunos durante o programa ‘Ciência sem fronteiras’ para o Canadá e para os Estados Unidos e eles cursaram, lá, disciplinas do curso de Administração, porque o piloto precisa entender de administração e, com essa experiência, hoje, o nosso curso de Ciências Aeronáuticas, forma piloto e gestor e isso já tem 3 anos”, relata.
Ao concluir sua exposição, o professor afirmou que essa troca cultural, acadêmica e científica é a maravilha do programa e disse que muitos alunos voltam para a PUC já com a proposta de concluir o curso e voltar para o país estrangeiro cursar mestrado ou doutorado.
Texto: Marília de Paiva Siqueira, jornalista da Dicom